O branco é lindo
O branco para muitos não é uma cor, mas é uma filosofia.
Decorar em branco, com criações vintage e românticas, sensação de paz e plenitude, onde os apontamentos de cor dos acessórios de decoração como almofadas, flores, quadros, são como que as pinceladas de um pintor, que não quis deixar a tela nua, vazia de emoção. O branco é das cores mais românticas que existe, aliado ao turquesa claro e ao rosa chá, daquelas rosas de mil e uma pétalas, muito farfalhudas que de vez em quando nos oferecem e que enchem a casa com o seu aroma.
E você, gosta de branco puro ou misturado? Para mim, sou sincera, tem de ter apontamentos de cor. Mas não de qualquer cor. O azul do mar das caraíbas, os rosas de todos os cambiantes, chá, cor de pêssego ou o salmão muito desmaiado, o rosa do pó de arroz das nossas avós, ou da nossa pele, depois de uma dia de férias, onde o corpo foi banhado pelos raios de sol e deixou um leve rubor. Enfim, os rosas dos românticos inveterados, que são uns pinga amor que se arrastam em paixão por este mundo...amando a vida, ao próprio amor, a tudo o que é belo. E o belo é divino.
Decorar em branco, com criações vintage e românticas, sensação de paz e plenitude, onde os apontamentos de cor dos acessórios de decoração como almofadas, flores, quadros, são como que as pinceladas de um pintor, que não quis deixar a tela nua, vazia de emoção. O branco é das cores mais românticas que existe, aliado ao turquesa claro e ao rosa chá, daquelas rosas de mil e uma pétalas, muito farfalhudas que de vez em quando nos oferecem e que enchem a casa com o seu aroma.
E você, gosta de branco puro ou misturado? Para mim, sou sincera, tem de ter apontamentos de cor. Mas não de qualquer cor. O azul do mar das caraíbas, os rosas de todos os cambiantes, chá, cor de pêssego ou o salmão muito desmaiado, o rosa do pó de arroz das nossas avós, ou da nossa pele, depois de uma dia de férias, onde o corpo foi banhado pelos raios de sol e deixou um leve rubor. Enfim, os rosas dos românticos inveterados, que são uns pinga amor que se arrastam em paixão por este mundo...amando a vida, ao próprio amor, a tudo o que é belo. E o belo é divino.
A vida é feita de coisas simples.
Viva, a vida é tão rápida na sua passagem pelo nosso corpo, quando der por isso, algumas dezenas de anos já passaram e já não voltam. Pense em si e seja feliz.
As refeições simples, em que cada amigo traz algo para partilhar são as que ficam para sempre. Surpreenda-os fazendo uma bela sobremesa e uma entrada com pães de queijo, por exemplo.
Aprenda a escrever o que sente, dar-lhe-á muito mais certeza na vida, maior positivismo, maior segurança para enfrentar o dia a dia.
Sítios lindos, calmos, claros para viver e receber os amigos.
Quanto mais simples for a sua casa, melhor lhe "saberá", viva-a com amor.
Faça coisas para o aconchego do lar, e usufrua de sua casa, em família ou só, por vezes o nosso destino é estar só e não se entristeça, nunca estará só, tem o Universo consigo.
Com ambiente campestre ou urbano, faça da sua casa um local único, sua criação.
Refeições tomadas em ambiente calmo, com uma luz indirecta e feliz, que se recordarão por tempos infinitos.
Faça do seu lar um pedaço de paraíso, para que a sua família viva nele.
Usar o que era das avós e das mães, e se nada lhe deram, adquira algo semelhante, crie a sua história porque somos nós hoje que importamos, adquira algo que tenha sido de alguém e transmita-lhe a sua história.
Usar e voltar a usar os objectos com histórias, que já passaram outras vidas e têm histórias para contar.
Sonhar, deitado numa lindíssima rede de renda, a ouvir os melros e os rouxinóis e ser feliz, com pouco. É essa hoje, a principal mensagem para a posteridade, aprendermos a viver com menos e sermos felizes.
Criarmos também nós próprios para construir o nosso mundo.
Tomar o chá, sem pressas, olhando o mundo lá fora, a divina criação.
Faça colecções de fotos de amigos e família em momentos marcantes, para mais tarde recordar.
Use e abuse da sua casa e viva-a com paixão.
Créditos devidos a : pinklemonade design, Casas de Campo, Live Bohemian, Anna Inghart.
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